Burrisse é como o mau hálito: se sofres de um dos problemas não abras a boca.
- Tuguinho
Ontem em Oslo na Noruega, o Prémio Nobel da Paz foi entregue a três mulheres – Ellen Johnson Sirleaf, presidente da Libéria, Leymah Gbowee, activista liberiana e a Tawakkul Karman, activista iemenita.
Tawakkul Karman, Leymah Gbowee e Ellen Johnson Sirleaf (da esquerda para a direita, respectivamente).
Tawakkul Karman, de 32 anos, foi uma das figuras do movimento que levou ao período de transição para que o presidente do Iémen, Ali Abdullah Saleh, abandone em fevereiro o cargo que ocupa há 33 anos.
Leymah Gbowee, de 39 anos, foi encarregada de organizar o movimento de paz que colocou fim à Segunda Guerra Civil da Libéria em 2003, o que conduziu à eleição de Ellen Johnson Sirleaf.
Ellen Johnson Sirleaf, de 73 anos, foi a primeira mulher eleita democraticamente chefe de estado de um país africano.
Em comunicado o Comité do Nobel norueguês refere o porque da atribuição do prémio – “Por sua luta não-violenta para a segurança das mulheres e pelos direitos das mulheres à sua plena participação na construção da paz e trabalho”.
Sucedendo a Liu Xiaobo, que antes sucedeu a um tal de Barack Obama, que pelo meu ponto de vista não teve nenhum mérito para a entrega de tal prémio, este ano o prémio foi bem atribuído.
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